VI Capítulo
Diariamente somos "bombardeados" com notícias que, às vezes, nos deixam atônitos, perplexos ou esperançosos. Cabe a nós alterar ou não, com sensatez, essa realidade.
Como é bom quando vemos uma utopia idealizada por nós ou para nós realizar-se, como o surgimento de um arrebol a nos transmitir a continuidade do dia ou da noite.
Com mãos, mentes e corações unidos nos tornamos responsáveis ou corresponsáveis por construir a sociedade que queremos. Mesmo sabendo que nossas solicitações de hoje serão alteradas mais tarde a fim de atender novas exigências e novas gerações. Ninguém deve se omitir.
Existe um texto intitulado: Eu Tenho Valor - que nos mostra que num teclado de uma máquina de escrever, hoje podemos dizer, de um tablet, de um computador , de um celular, etc, basta uma tecla não funcionar para que o texto fique comprometido, incorreto.
Sei também que é mais cômodo manter o status quo, embora a insatisfação continue. Há tempos li uma frase que dizia: "só morre uma causa pela qual não se morre". Claro que não precisa ser literalmente. Embora isso aconteça. Que nos digam, entre outros, Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Nelson Mandela e o próprio Jesus Cristo. Talvez a leitura de uma das obras de Platão, chamada O Mito das Cavernas nos ajude a refletir sobre a necessidade de novas mudanças.
Sujeitos passivos já fomos demais. Precisamos acordar, agir. Existem outros papéis a desempenhar, tais como: sujeitos ativos, autores , atores e até expectadores, desde que não paremos aí. Outra obra que poderíamos ler é O Analfabeto Político de Bertolt Brecht.
Como disse Rui Barbosa:"pior do que a tristeza de não ter vencido e a vergonha de não ter lutado"
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