quarta-feira, 22 de junho de 2016

Insegurança, não!



Minhas alunas e meus alunos, bom dia!

Nossa aula de hoje será mais interessante que a anterior, porque, hoje, vocês apresentarão o resultado da pesquisa de campo que lhes foi conferida. Espero ampliar meus conhecimentos com mais essas informações. Cada grupo terá quinze minutos para discorrer sobre o tema ou o item que lhe coube.
Quem estiver pronto ou pronta para apresentar seu trabalho, pode vim.
 - Em primeiro lugar, professora, nós sentimos as pessoas com as quais fizemos esta tarefa, muito perplexas, atônitas, pareciam estar despertando de um pesadelo; sem acreditar em tudo o que está acontecendo, e diziam algumas, que estão se sentindo como num barco à deriva, tendo que recorrer somente a Deus. Nós lhe perguntamo o porquê de tanto desânimo e elas responderam:
- Porque nosso país está entregue, momentaneamente, aos mesmos grupos que deram o golpe em mil novecentos e sessenta e quatro (1964) e pelo mesmo motivo.
Então outra pessoa disse: eles são tão... que se passaram cinquenta anos e não foram capazes de construir um projeto para o Brasil que merecesse crédito dos eleitores e de grande parte da população brasileira.
É por isso que eles têm desrespeitado a Constituição vigente em nossa nação, pondo em risco a soberania e a legitimidade do voto popular.
Têm execrado pessoas e seus sonhos, ao invés de se colocarem à disposição para melhorarem o que for preciso. Mas só sabem destruir, sujar a imagem e a vida de determinadas pessoas. Aliás essa é uma das especialidades deles. Gente não é estátua! Tem alma, tem sentimento. Mas isso para eles não importa.
O pior é que toda essa atrocidade é feita contra uma mulher que ganhou de todos eles nas urnas, apesar da torcida e investida pesada contra ela. Isso está acontecendo em pleno século 21. E  atinge todas as mulheres. E acontece num país cristão. Que exemplo para o restante do mundo!
Nossa luta pela democracia vai além de ameaças que sofremos.
Ouvi alguém dizer: "determinado grupo político já está há muito tempo no poder". Porém, esquecem que o outro que estão querendo nos "enfiar goela abaixo", está muito mais tempo numa grande parte da federação e ainda querem dar "de mão beijada" o governo desta nossa pátria.
Qual será o preço de cada um deles?
Esta equipe de pesquisa clama, grita e pede à ONU e a todas as entidades de direitos humanos nacionais e internacionais que imponham sanções a todos esses grupos e ao país até que essa situação seja revertida e os direitos civis do povo brasileiro seja respeitado.
Tenho dito!
Bem pessoal! Depois desta impressionante apresentação, como professora, quero concluir esta aula com uma frase que vi na televisão:
"Não empurres o pé no barco que te ajudou a atravessar o rio".




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