segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Agradecimento


Richardinho,
depois que tu nasceste, minha vida teve mais sentido! Às vezes eu tinha uma sensação incrível de mistério misturado com beleza e até procurando acreditar naquela realidade. Um sentimento de ser mãe despontava , ultrapassando obstáculos, plenificando a minha condição feminina para enfrentar qualquer situação a fim de proteger o meu  "Rebento de Oliveira".


Meu filho tua saúde, nos teus primeiros anos de vida, não foi das melhores: contudo, havia sempre uma mão amiga a me ajudar. Falo aqui do grande amigo e "protetor" o padre João que muitas vezes nos levou ao hospital e só saía de lá , quando tudo estava bem.
Os teus padrinhos de batismo sempre te amaram muito!Minha amiga de trabalho,a psicóloga Romana Zélia e o irmão dela , meu compadre Célio, engenheiro de pesca.
Quando passou esse período mais delicado de tua vida, ias à igreja ou estudar ou prestar alguma contribuição.A tua primeira comunhão, foi uma festa simples ,porém, linda! Hoje sinto prazer em vê teus álbuns de fotografias desde que chegamos da maternidade.
Também sou grata ao frei Cícero que ía ao nosso apartamento  para te ensinar noções básicas de partitura musical.Depois da capela São Diogo,  que pertencia à igreja Nossa Senhora da Glória , foste fazer perseverança e servir como coroinha na própria paróquia.
Depois fomos ao Maranhão, onde fizeste a crisma no ano de dois mil e foste catequista lá. Aí foste morar no Centro Guaxemduba, uma casa da arquidiocese de São Luís nos anos de dois mil e um e dois mil e dois, ajudando o padre Cláudio na Igreja da Sé -Catedral. Em dois mil e três viemos para Brasília, onde pertences a um grupo de jovens desta comunidade.
Hoje, és  um dos responsáveis comigo pela divulgação dos meus escritos no meu blogger pessoal. Sempre trabalhando e estudando. Eu louvo e agradeço o bom Deus pelo grande presente que Ele nos deu - tu meu filho!
Beijos, abraços e orações da mãe e amiga: Geralda Maciel.
  "A gente só conhece bem as coisas  que cativou...".( Do livro  O Pequeno Príncipe, página67).


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