Eu acredito que após dez anos de conhecimento ou de proximidade com uma pessoa, a gente tem uma noção mais ou menos de quem ela é. Por isso me atrevo a fazer o comentário seguinte.
Próximo ao Condomínio Morada dos Bosques em Fortaleza, onde eu morei antes de vim para Brasília, existe a Paróquia de Nossa Senhora da Glória, onde meus filhos e eu frequentávamos. Lá o meu filho mais novo foi batizado. Lá fizeram a catequese em preparação para a Primeira Comunhão. Fizeram a primeira Comunhão, continuaram com o curso de perseverança e serviram como coroinhas por três anos.
Durante esse período, essa paróquia tinha como pároco, o padre Castelo.
Homem simples, competente, fervoroso e que sabia conduzir seus paroquianos a viverem unidos no amor de Deus.
Eu, pelo menos, só o via na celebração da santa Missa e na aula inaugural da catequese.
Eu, acredito que também muita gente, não sabia que ele estava doente. Estava com câncer.
Lá ninguém comentava nada.
Ele iria reconstruir aquela igreja. A maquete já estava lá.
Após sua morte, uma de suas amigas mais próximas comentou que ele sentia tanta dor que a medicação parecia fazer pouco efeito. Então ele teria dito a ela, que não estava mais aguentando tanta dor. Pediu a ela que intercedesse a Santa Terezinha que viesse buscá-lo. Ela teria feito a prece e em menos de uma hora ele teria falecido.
Por isso se torna mais urgente o investimento nos estudos e pesquisas científicas e nos cientistas para buscar cada vez mais bons resultados nesse sentido.
Acredito que o conhecimento assim como a Ciência são dons do Espírito Santo para o bem da humanidade.
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