quarta-feira, 25 de maio de 2022

Amigos, Amigas!

Continuando a  descrição das pessoas que eu acho que são santas. Crendo que até quelas que acham que são donas ou percorrem os pensamentos e sentimentos das outras pessoas, como verdadeiros "Capitães do Mato", peço que tirem a venda dos olhos e vejam a maravilha que é a criação e deixem de só verem seus semelhantes como inferiores a si. Todos e todas somos obra criada e muito amada pelo nosso divino artista - Deus.

Com certeza somos melhores do que a imagem que fazem de nós, que julgam ver com seus óculos com lentes ofuscadas. Não liguemos para isso!

Agora vou realmente entrar, após este preâmbulo, no capítulo de hoje.

Pessoas santas foram gente como nós, com quem eu estive, as ouvi e as admirei ainda nesta vida.

Vou começar citando um padre muito bom, simples, competente, santo: o padre Sidra. Para encurtar a conversa, certa vez eu vinha pela avenida Dom Manoel, em Fortaleza, no sentido Seminário da Prainha e, o referido padre, vinha em sentido oposto ao  meu. Paramos e por alguns minutos conversamos. Ele me disse algo que até hoje continua presente em minha vida.Obrigada!

Outra pessoa que sinto que está com Deus é dona Edira. Foi minha vizinha no Condomínio Morada dos Bosques, em Fortaleza. Pessoa boa, prestativa e que me ensinou muito sobre fé.

Estava com câncer. Quando alguém ia visitá-la, saia de lá transformada.

Certo dia eu perguntei a ela: - dona Edira, a senhora não sente dor? Ela me respondeu: - Muita. Então eu lhe disse: é que não vejo a senhora gemer.

Ela retrucou: É que quando a dor está demais, eu me coloco na cruz de Jesus, procuro sentir, cada martelada, pregando-O na cruz.

 

 

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