Hoje, eu estava relembrando alguns ensinamentos das aulas de catequese, como: a explicação da Santíssima Trindade, onde a professora nos mostrava uma folha de trevo (três partes distintas) formando a mesma folha. Outro exemplo era nos mostrar três velas acesas que unindo suas chamas formavam uma única luz.
Recordei também que certa vez uma pessoa conhecida, me perguntou se eu não confundia as atividades exercidas pela orientadora de aprendizagem com as da orientadora educacional. A minha resposta foi não. E continuei dizendo a ela que poderia ainda exercer o trabalho de diretora ou vice-diretora de uma escola, pois sou pós-graduada em administração escolar.
Para completar a minha explicação, disse-lhe: vou citar-te o exemplo de uma mão humana. Ela , como sabemos , é formada pela palma e pelos dedos. Mas, quando quero mostrar a alguém que concordo ou discordo com algo que está sendo proferido, basta eu levantar ou baixar o dedo polegar e logo todos(as) ficam sabendo qual é a minha posição acerca do assunto.
Contudo, se quero apontar uma direção: alto, baixo, perto ou longe, uso o dedo indicador. Se vou fazer um V de vitória destaco os dedo médio e indicador. Porém se preciso aplaudir ou cumprimentar alguma pessoa, uso uma ou as duas mãos. Por isso em algumas circunstâncias os dedos ou a mão se destacam isso não quer dizer que aquele que no momento está em destaque seja superior aos demais.
Posso citar uma outra explicação maior, mais perfeita, divina. Todas as três pessoas da Santíssima Trindade estão em perfeita comunhão (Gên 1,1-2 e Jo 1,1-3). Em algumas ocasiões uma ou duas delas se destacam. Meditando sobre a criação nos detemos mais no Deus criador - primeira pessoa da Trindade Santa (Gên 1,1). Na redenção fitamos mais o Senhor Jesus Cristo - segunda pessoa da SS. Trindade (Jo 19, 28-30). Já em Pentecostes, contemplamos o Espírito Santo, terceira pessoa do Deus Uno e Trino.( At 2, 1-4).
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