Era mais ou menos assim:
"Chegou a tarde, a noite vem,
Fica comigo Senhor.
Porque nas noites deste mundo, Não sei viver sem o teu amor.
Não tenho medo de quem mata o corpo,
Mas tenho medo de quem rouba a paz.
Tenho medo das verdades mutiladas,
Do sistema que o anti Cristo traz."
Também lembro que certa vez, Dona Rosita foi à Carpina em Pernambuco para visitar Dom Antonio de Almeida Lustosa e ele mandou um bilhetinho para cada uma de nós que morávamos em Cajazeiras em Fortaleza.
O meu continha os seguintes dizeres: medo, dúvida, desânimo?
Quem te guarda é o Deus Altíssimo!
Lembrei-me também de minha mãe que sempre dizia: "eu só tenho medo dos castigos de Deus!"
Eu te digo, amiga, não te inquietas tanto. Os cruéis, quando pegam qualquer um de nós, eles o fazem para judiar, barbarizar, matar. Quer tu supliques clemência, não te ouvem. São sádicos e têm prazer em trucidar, matar. Ao invés disso, grita pelo teu Deus. Ele prometeu: "Pois quem se uniu a mim, eu o livrarei; e o protegerei, pois conhece o meu nome." ( Sl 90 ,91 ,14).
Porque os malvados parecem cães furiosos.
Senhor, protegei-nos da fúria insaciável que eclode de alguns corações humanos ou de fenômenos da natureza.
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