O Mar

I
Ó mar como és grande!
Como és profundo e belo!
Temor, respeito e amor Por ti tenho, te revelo.

II

Quando estás cheio, admiro

A força de tua correnteza.

Porém, em qualquer circunstância,

Me impressiona tua beleza.

III
O tom das cores de tuas águas,
Me conquista com magia.
E alivias aquelas mágoas,
De quem em ti se refugia.

IV

Com teu tamanho, 

largura e profundidade,

Dos seres és guardião.

Te tornas sem temeridade,

Celeiro de alimentação.

V
Para tentar entender-te,
Tantas estórias são criadas.
Como és ponto de encontro,
Algumas lendas são contadas.

VI

Tu és sinal de abundância,

De medo e de alegria.

Como um pai, sem ganância,

Cuidas de nós , noite e dia.

VII
És uma das primeiras
Criações de nosso Deus!
E és um dos pioneiros
De tudo o que o Pai nos deu.

VIII

Para melhor te respeitar

Existem profissionais,

Para te conhecer e defender

Observando os teus sinais.

IX
Devemos aprender com o mar
Que busca promover a vida.
Servindo sem se cansar,
Os três Reinos, sem medida.

X

Por tanta benevolência,

Te amo de coração.

E digo com persistência

Viva o Deus da criação!

GERALDA MACIEL

Li, Pensei... e Concordei!

"Não há caminho para a paz. A paz é o caminho."

"...enfim, a matemática existe, por toda parte, porém, é preciso olhos para vê-la, inteligência para compreendê-la e alma para admirá-la."

"A gente conhece a árvore pelos seus frutos e o homem pelo seu trabalho."

Formidável!

Vê que  bela afirmação:

Uma das faces de Deus é a face de uma mulher.
Ela está presente no primeiro capítulo da Bíblia....
Ela está presente no último capítulo da  bíblia....

Esta declaração encontra-se no livro de Paulo Coelho: Na Margem do Rio Piedra Eu Sentei e Chorei,
página 87.

Pensando Nos Irmãos!

Certo dia eu assisti na TV Brasil, o filme documentário O Sal da Terra. Recordei, então, que lá na cidade de Bacabal no estado do Maranhão, há muitos anos vi, certo dia, um padre com um caminhão pronto para ir a lugarejos mais distantes da sede daquele município, para realizar  seu trabalho missionário.

A diferença é que: enquanto o missionário caminhoneiro do filme leva mais tempo na estrada, aquele frei de Bacabal viajava só por alguns dias.

Não sei se lá existe ainda essa realidade.

Pensamento: "Caminheiro não há caminho, se faz caminho ao caminhar ."