Invictus

Esta poesia de William Ernest Hanley , inspirou Nelson Mandela na prisão.

                          I
Da noite escura que me cobre,
Como uma cova de lado a lado,
Agradeço a todos os deuses
A minha alma invencível.

                         II
Nas garras ardis das circunstâncias,
Não titubeei e sequer chorei.
Sob os golpes do infortúnio
Minha cabeça sangra, ainda erguida.
                       
                       III
Além deste vale de ira e lágrimas,
Assoma-se o horror das sombras,
E apesar dos anos ameaçadores,
Encontram-me sempre destemido.

                         IV
Não importa quão estreita a passagem,
Quantas punições ainda sofrerei,
Sou o senhor do meu destino,
E o condutor da minha alma.

                                      Pensamento:   "Enterraram-nos. Mas não sabiam que somos sementes . Vamos brotar"   .

Comentário

Este nosso hino é sempre atual.Pois sempre teremos lutas a travar e a vencer.

Liberdade! Liberdade!

Abre as asas sobre nós,

Das lutas na tempestade

Dá que ouçamos tua voz.

  Este é o estribilho do hino da proclamação da República do Brasil.

Estória

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Um senhor, que não sabia falar inglês, chega a uma loja de calçados e diz ao vendedor:
- quero comprar um tênis.
O vendedor:
- Pois não! Entre e veja aqui os nossos tênis. São bons e baratos.
O comprador olhou e disse:
- Quanto custa aquele Nike?
O vendedor. - Não é nique, é naik.
O comprador, olhando outro tênis, pergunta:
- e este rider, quanto custa?    
O vendedor responde:
- Não é rider é raider. Vai levar?
Comprador, - vou.
Vendedor: - então sente aqui, para eu fazer sua ficha.
Qual é o seu nome?   
Comprador: - até chegar aqui era Chico. Agora deve ser Chaico.

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Reflexão