domingo, 18 de setembro de 2016

Meditando Sobre os Seguintes Versos de Tagore

         
Dá-me, ó Deus, forças para tornar o meu amor frutuoso e útil.
     Dá-me forças para jamais desprezar o pobre nem curvar o joelho ante o poder insolente.

  Dá-me forças para levantar o espírito bem alto, acima das futilidades de todo dia.
     Dá-me forças para que me humilhe, com amor, diante de ti.
   Não sou mais que um farrapo de nuvens de outono, vagando inútil pelo céu, ó Sol glorioso!
    Se é teu desejo e teu aprazimento,toma do meu nada, pinta-o de mil cores, irisa-o de ouro, fá-lo flutuar no vento, e espalha-o pelo céu em múltiplas maravilhas...
  E depois, se for teu desejo terminar à noite tal recreio, eu desaparecerei, esvaecendo-me em treva, ou talvez em um sorriso de alvorada, na frescura da pureza transparente.
            

       Estes versos são encontrados no livro: O Homem que Calculava de Malba Tahan. (cf. páginas 159 e 160 ).


sábado, 10 de setembro de 2016

Para Refletir


"O homem só envelhece quando nele os lamentos substituem os sonhos."

                                                             (autor desconhecido.)

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

A Família Pés


Lucas, meu neto, estava deitado no sofá e movimentando os pés, ia criando uma estória. Este já é o segundo texto dele. No primeiro, ele me pediu para escrever o conto que estava criando. Neste, fui eu que ouvindo o que ele dizia,pedi para escrever essa estória. Veja-a a seguir.
Era uma vez uma família de pés. Um dia eles estavam dormindo enroladinhos.O cachorro deles latiu:pés, pés, pés,pés. A família pés acordou e falou: que porcaria de pés é essa?    E o cachorro continuou latindo. A família pés estranhou e viu que tinha um monstro muito temido de pé, perto da casa deles. Eles ficaram desesperados e chamaram um dos melhores caçadores de sua cidade. O caçador chegou e eles ficaram aliviados. O monstro foi chegando e o caçador o enfrentou com sua arma. Mas o monstro não caiu e atacou a família. Um filho pegou um pedaço de cano e o atacou. O monstro foi embora e todos ficaram felizes para sempre.

                              autor: Lucas Cauã.